- IDH em 2001 | 0,284 (161.º mundialmente) Muito baixo. Fonte: Wikipédia Pedro Catela |
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Educação em Angola
Depois
da independência de Angola, uma das prioridades foi a de expandir o ensino.
Neste sentido, mobilizaram-se não apenas os recursos humanos e materiais
existentes em Angola, mas concluiu-se um acordo com Cuba que previu uma intensa
colaboração deste país no sector da educação, com esta colaboração, de uma
notável eficácia, que durou 15 anos, e possibilitou avanços significativos em
termos não apenas de uma cobertura do território como também de um
aperfeiçoamento da qualidade dos professores e do ensino. Apesar destes
avanços, a situação continua até hoje pouco satisfatória. Enquanto na lei o
ensino em Angola é compulsório e gratuito até aos oito anos de idade, o governo
reporta que uma percentagem significativa de crianças não está matriculada em
escolas por causa da falta de estabelecimentos escolares e de professores. Os
estudantes são normalmente responsáveis por pagar despesas adicionais
relacionadas com a escola, incluindo livros e alimentação. Ainda continua a ser
significantes as disparidades na matrícula de jovens entre as áreas rural e
urbana. Há uma percentagem maior de rapazes matriculada na escola em relação às
raparigas.
Os
professores recebem um salário baixo, sendo inadequadamente formados e
sobrecarregados de trabalho. O que afasta também as crianças das escolas é a existência
de minas terrestres, falta de recursos, documentos de identidade e a pobre saúde,
pois impede que as crianças frequentem regularmente a escola.
A educação em Angola tem revelado nos últimos anos alguns
progressos do ponto de vista do número de salas de aula, mas em relação à
qualidade o ensino angolano ainda deixa muito a desejar. Os professores queixam-se por exemplo de deficiências no que
respeita a material didáctico e da falta de efectivos para um número cada vez
maior de alunos.
A taxa de alfabetização é muito baixa, com
67,4% da população acima dos 15 anos que sabem ler e escrever português. No que
toca ao ensino superior tem-se verificado um crescimento notável.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Angola#Educa.C3.A7.C3.A3o
Rita Silva
SEMIRA DA ETIÓPIA
Semira tem doze anos e vive num centro de acolhimento de crianças na Etiópia. O centro tem crianças portadoras de VIH, que pode conduzir á SIDA. Semira e seus amigos frequentam uma escola estatal com mais de 2500 alunos.
O PAÍS
A Etiópia é um país agrícola, maior exportador de café africano - mas, por vezes, não chove e, por esse motivo, falham as plantações e não há alimento para comer. E existe baixas taxas de alfabetismo.
MANTER-SE SAUDÁVEL E HUMILDE
Três vezes por semana a Semira e sues amigos tomam medicação antiviral. A enfermeira administra-lha de manhã e à tarde, e as crianças tomam-nas sozinhas quando estão na escola. Semira é muçulmana usa um lenço na cabeça e que na sua religião é um sinal de modéstia.
VIDA FAMILIAR
Existe 34 crianças no centro da Semira e gosta de morar com tantos amigos. Partilha o dormitório com 7 raparigas .
NA TURMA
Semira estuda nove disciplinas, cada uma delas com um professor diferente, a sua turma tem 70 alunos.
A Semira entrou para a escola com 5 anos.
AS AULAS
A sua disciplina preferida é matemática também gosta de biologia e adoraria estudar ciências quando crescer.
HORA DE ALMOÇO
A Semira e os seus amigos levam o almoço. Alguns alunos gozaram com eles por serem portadores do vírus HIV, por isso os professores ficam por perto enquanto almoçam.
" Eu vi um programa sobre o antigo esqueleto humano. Gostaria de ser uma arqueóloga e descobri o próximo"
Nota: A Semira está a escrever um livro acerca do que é ser portador de HIV.
Diogo Neves
Semira tem doze anos e vive num centro de acolhimento de crianças na Etiópia. O centro tem crianças portadoras de VIH, que pode conduzir á SIDA. Semira e seus amigos frequentam uma escola estatal com mais de 2500 alunos.
O PAÍS
A Etiópia é um país agrícola, maior exportador de café africano - mas, por vezes, não chove e, por esse motivo, falham as plantações e não há alimento para comer. E existe baixas taxas de alfabetismo.
MANTER-SE SAUDÁVEL E HUMILDE
Três vezes por semana a Semira e sues amigos tomam medicação antiviral. A enfermeira administra-lha de manhã e à tarde, e as crianças tomam-nas sozinhas quando estão na escola. Semira é muçulmana usa um lenço na cabeça e que na sua religião é um sinal de modéstia.
VIDA FAMILIAR
Existe 34 crianças no centro da Semira e gosta de morar com tantos amigos. Partilha o dormitório com 7 raparigas .
NA TURMA
Semira estuda nove disciplinas, cada uma delas com um professor diferente, a sua turma tem 70 alunos.
A Semira entrou para a escola com 5 anos.
AS AULAS
A sua disciplina preferida é matemática também gosta de biologia e adoraria estudar ciências quando crescer.
HORA DE ALMOÇO
A Semira e os seus amigos levam o almoço. Alguns alunos gozaram com eles por serem portadores do vírus HIV, por isso os professores ficam por perto enquanto almoçam.
" Eu vi um programa sobre o antigo esqueleto humano. Gostaria de ser uma arqueóloga e descobri o próximo"
Nota: A Semira está a escrever um livro acerca do que é ser portador de HIV.
Diogo Neves
10 Rituais de Iniciação
Fonte: http://www.filhotedepombo.com/2010/09/10-rituais-de-iniciacao-incrivelmente.html#ixzz1nFH9zel9
O que é tabu para uma cultura é uma tradição para outra. Muitos lugares
em todo o mundo tem em sua cultura ritos de passagem agonizantes, a fim
de provar sua fé, destreza e maturidade, mesmo correndo o risco de dor
extrema. A sensação terrível vale a pena, considerando as vantagens que
vêm com o passar de uma iniciação. Geralmente, as meninas se tornam
mulheres e estão prontas para se casar, enquanto os meninos evoluem
para homens e, a partir da iniciação, são tratados como adultos e
considerados membros valiosos da comunidade. Estes são apenas alguns
dos ritos de iniciação mais dolorosos.
1- Escarificação
As tribos que vivem ao longo do rio Sepik em Papua Nova Guiné usam a
tradição de escarificação para a passagem de meninos para homens
durante décadas. A cerimônia consiste em efetuar cortes ao longo das
costas, peito e nádegas seguindo o mesmo desenho para imitar a pele
grossa de um crocodilo.
2- O mergulho na terra
No sul do Oceano Pacífico, na ilha de Pentecostes, membros da tribo constroem uma torre de 60 a 90 pés (20-30 metros) de altura feitos de árvores em uma clareira. Pedras e madeira são retirados da terra e do solo antes que a torre seja construída. A estrutura frágil é então utilizada como forma mais extrema de bungee jumping do mundo, duas videiras e muita fé são suficientes para o saltador.
No sul do Oceano Pacífico, na ilha de Pentecostes, membros da tribo constroem uma torre de 60 a 90 pés (20-30 metros) de altura feitos de árvores em uma clareira. Pedras e madeira são retirados da terra e do solo antes que a torre seja construída. A estrutura frágil é então utilizada como forma mais extrema de bungee jumping do mundo, duas videiras e muita fé são suficientes para o saltador.
3- A cerimônia Okipa
A cerimônia okipa dos índios Mandan é inciada com uma dança Bison,
seguido por uma série de provações e dolorosas humilhações através do
qual os guerreiros provam a sua coragem física e ganham a aprovação dos
espíritos.
4- Infibulações Romanas
Os antigos romanos também tinham o seu método próprio de iniciação. A infibulação é o processo de sutura do prepúcio. Usando um barbante, fio ou fecho de metal, o prepúcio era fechado. Na maioria dos casos era a própria pessoa que fazia.
Os antigos romanos também tinham o seu método próprio de iniciação. A infibulação é o processo de sutura do prepúcio. Usando um barbante, fio ou fecho de metal, o prepúcio era fechado. Na maioria dos casos era a própria pessoa que fazia.
5- Escarificação dos dentes
As mulheres da tribo Mentawai, Sumatra, são submetidas a uma prática agonizante conhecida como escarificação dos dentes. O xamã local afia uma lâmina bruta da melhor maneira possível para fazer a escarificação menos dolorosa possível.
As mulheres da tribo Mentawai, Sumatra, são submetidas a uma prática agonizante conhecida como escarificação dos dentes. O xamã local afia uma lâmina bruta da melhor maneira possível para fazer a escarificação menos dolorosa possível.
6- Circuncisões Xhosa
Para o povo Xhosa da África do
Sul, é sempre uma festa quando um menino tem a oportunidade de se
tornar um homem. O iniciado (abakwetha), é raspado e uma festa é
oferecia a ele, antes de ser levado para as montanhas onde uma cabana é
construída para ele por sua família.
7- Luta de chicotes Fulani
O povo Fulani, de Benin, têm vivido nômade na África Ocidental durante
anos. Para que seus meninos sejam considerados homens, eles devem
suportar uma partida sangrenta e extremamente dolorosa que irá testar
sua força, auto-controle e coragem. O ainda menino pega uma longa vara
e a deixa de uma forma que garanta o golpe mais doloroso a cada
chicotada. Depois de ter sua arma, os clãs de todo se reúnem para a
cerimônia, onde dois jovens se açoitarão.
8- Circuncisões nas mulheres da tribo Sabiny
As meninas
da tribo Sabiny, na Uganda, são submetidas a mutilação genital para
atingir a feminilidade. A dor é justamente parte da tradição. Se ela
conseguir sobreviver a esta provação, ela se mostrará forte o
suficiente para suportar qualquer obstáculo que enfrentar para o resto
de sua vida.
As circuncisões femininas são completas quando o clitóris é cortado e removido parcialmente ou totalmente. Os Sabiny acreditam que desta forma uma mulher será sempre fiel ao marido.
As circuncisões femininas são completas quando o clitóris é cortado e removido parcialmente ou totalmente. Os Sabiny acreditam que desta forma uma mulher será sempre fiel ao marido.
9- Iniciação de sangue
Voltando para Papua Nova Guiné ,
uma tribo nas montanhas suguem uma tradição tão horrível quanto as
escarificação anterior. Os Matausa acreditam que se um garoto não
completar a iniciação de sangue, ele poderá sofrer as conseqüências por
toda a vida. Ele nunca será visto como um homem, e ele não sentirá o
mesmo vigor e força que os outros.
10- Luva de formigas
A tradição da tribo brasileira Sateré-Mawe, que transforma meninos em guerreiros, tem chamado atenção ao longo dos anos.
Exploradores, aventureiros e documentaristas vão para a Amazônia para ver o que é considerado um dos mais dolorosos rituais de passagem do mundo. O que faz a iniciação tão tortuosa? A culpa dessa fama é da formiga bala.
A tradição da tribo brasileira Sateré-Mawe, que transforma meninos em guerreiros, tem chamado atenção ao longo dos anos.
Exploradores, aventureiros e documentaristas vão para a Amazônia para ver o que é considerado um dos mais dolorosos rituais de passagem do mundo. O que faz a iniciação tão tortuosa? A culpa dessa fama é da formiga bala.
Fonte: http://www.filhotedepombo.com/2010/09/10-rituais-de-iniciacao-incrivelmente.html#ixzz1nFH9zel9
Catarina Bordalo
Imigração
Clandestina
Imigração ilegal ou imigração clandestina refere-se
à imigração para além das fronteiras nacionais com a violação de
leis de imigração do país de destino. Segundo essa definição, um imigrante em
situação ilegal é tanto um estrangeiro que atravessou ilegalmente uma fronteira
política internacional, seja por terra, água ou ar, tanto quanto um
estrangeiro que tenha entrado legalmente num país, mas permaneceu no país após
o vencimento do visto.
Uma das razões para a imigração ilegal é a de escapar a
uma guerra civil ou repressão no país de origem, como perseguição religiosas,
assédio moral, opressão, genocídio ou uma ditadura.
Imigração clandestina por mar em Portugal sobe 19 por
cento
A imigração clandestina por via marítima em Portugal está
a aumentar. No ano passado, em 18.732 embarcações fiscalizadas, foram
instaurados 106 processos por auxílio à imigração ilegal. De acordo com os
dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) transcritos para o Relatório
de Segurança Interna, este acréscimo representa um aumento de 19 por cento em
relação ao ano anterior. "Os casos de clandestinos em embarcações são
quase diários em Portugal. A diferença entre a actualidade e o que se passava,
por exemplo, há seis ou sete anos, é que agora surgem cada vez mais grupos,
enquanto dantes havia, sobretudo, pessoas que viajavam isoladamente. Isso pode
demonstrar que as redes de auxílio à imigração ilegal estão, de forma
organizada, a escolher Portugal como zona de actuação", disse ao PÚBLICO
um inspector do SEF especializado na fiscalização marítima.
http://www.imigrante.pt/noticias/95.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_clandestina
Ricardo Ferreira
O Papel da Mulher em África
Em África a mulher tem a obrigação de ser "tudo", tem que cuidar dos filhos, ou seja, encontrar alimentos, acartar água, encontrar lenha, preocupar-se com a roupa e o agasalho, e etc.
Em África a mulher tem a obrigação de ser "tudo", tem que cuidar dos filhos, ou seja, encontrar alimentos, acartar água, encontrar lenha, preocupar-se com a roupa e o agasalho, e etc.
A mulher tem também que zelar pela família, quando existe seca ou da guerra, tem o encargo de tratar dos idosos, olhar pelas crianças e fugir com todos, quando a desgraça atinge os povos, é também ela que
sustenta, que orienta e que se responsabiliza pelos seus, embora saiba sempre ouvir a opinião dos mais velhos, só porque respeita a velhice e escuta as razões do marido, só porque a tradição faz dele o chefe de família.
Apesar da mulher ter um tantas obrigações, ela é discriminada pois é-lhe negada a igualdade de direitos à herança, propriedade, custódia e guarda dos filhos, e encontram-se subjugadas pelos
maridos. As mulheres têm um acesso desigual e limitado à educação, saúde, justiça e vida pública.
A violência continua a fazer com que as mulheres sejam vitimas tanto na esfera pública como privada por todo o continente africano. As mulheres são vítimas de violência doméstica e sexual, práticas tradicionais nocivas, como é o caso da mutilação genital, ritos de viuvez, sucessão da esposa, casamento forçado e precoce. Em vários países, a recente escalada de violência política tem essencialmente vitimado as mulheres. Em períodos de conflito armado, as mulheres são normalmente as primeiras a sofrer, principal com a violência sexual que é utilizada como arma de guerra.
Filipa Sampaio
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Maryam Mursal
Mursal nasceu no dia 1 de Janeiro de 1950 na Somália, numa família muçulmana com quatro
filhas. Quando era adolescente, rompeu com a tradição e começou a cantar
profissionalmente em Mogadíscio. Apresentou-se em casas nocturnas as suas músicas, com uma mistura de tristeza e alma e influências somalis e árabe, é conhecido como jazz da
Somália, tornou-se popular em todo o país. Executando principalmente solo,
ela também colaborou com Waaberi, uma música de 300 membros e grupo
de dança associado com o Teatro Nacional da Somália. Mais tarde, depois de ter
criticado o governo da Somália e o governando militar, foi proibida de cantar durante
dois anos, e assim ganhava a vida conduzindo um táxi.
Durante a guerra civil, Mursal e seus cinco filhos mudaram-se para o vizinho Djibuti, onde encontrou asilo na embaixada da Dinamarca. Agora mora na Dinamarca e já percorreu a Europa com Waaberi e apareceu com Nina Simone.
Durante a guerra civil, Mursal e seus cinco filhos mudaram-se para o vizinho Djibuti, onde encontrou asilo na embaixada da Dinamarca. Agora mora na Dinamarca e já percorreu a Europa com Waaberi e apareceu com Nina Simone.
Abdi
Bile
Abdi
Bile nasceu no dia 28 de Dezembro de 1962 é um ex corredor meia distância.
Nasceu na Somália e em 1987 tornou-se campeão mundial nos 1500 metros e assim
foi o primeiro somali a fazê-lo.
Bile tem viajado muito, inspirado
muitos jovens e ajudado várias organizações humanitárias. É casado, tem
um filho chamado Ahmed.
Recordes:
- 800 metros - 1:43.60 (1989)
- 1000 metros - 2:14.50 (1989)
- 1500 metros - 3:30.55 (1989)
- Uma milha - 3:49.40 (1988)
- 3000 metros - 7:42.18 (1994)
Fonte: http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&langpair=en|pt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Somalis
Carla Gonçalves
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Os Refugiados da Somália
" A violência na Somália e a crise humanitária em que o país se encontra não demonstram sinais de enfraquecimento. Em Mogadíscio, a capital do país sofre com atentados terroristas e bombardeios indiscriminados que provocam morte e destruição, obrigando centenas de milhares de pessoas a fugir da cidade. O Governo Federal de Transição, autoridade que atualmente governa o país, é incapaz de impor a estabilidade necessária para melhorar a situação. Somente no ano de 2010, o combate deslocou mais de 200.000 pessoas dentro do país (pessoas internamente deslocadas), enquanto outros 70.000 fugiram para países vizinhos (refugiados). Sem leis e entregue à violência e à anarquia, Mogadíscio está hoje repleta de milícias, piratas, gangues e conflitos internos.
A maioria dos deslocados internos vivem em assentamentos privados, temporários e densamente povoados e são frequentemente vítimas de abusos dos proprietários e não têm acesso à serviços básicos. As condições de vida dos refugiados são quase subumanas, pois são expostos a doenças, seca, aglomerações e as mulheres sofrem com estupros e o tráfico de pessoas. A falta de auxílio humanitário ocorre devido a dificuldade de acesso ao país e pela ameaça que isso representa para as pessoas que prestam esse auxílio. Agências humanitárias enfrentam ameaças e intimidação por parte de rebeldes do sul e do centro. Fazendo com que o ambiente perigoso e imprevisível force a suspensão das operações humanitárias em algumas áreas, piorando ainda mais as condições dos deslocados.
A Somália enfrenta ainda o problema da pirataria que ameaça a navegação internacional em um dos mais importantes trechos de comércio marítimo do mundo. A pirataria tem prosperado nas águas costeiras da Somália, o que provocou um desvio forçado na rota dos navios tanto comercias quanto de auxílio humanitário, atrasando as entregas, e com isso agravando também o estado nutricional da população somali. A instabilidade e a pobreza nos países vizinhos, também resultaram em movimentos migratórios para a Somália, em uma tentativa desesperada de chegar ao Iêmen.
Considerada um dos países mais pobres do mundo, a Somália possui uma economia principalmente agrícola e muito pouco industrializada. Com uma população aproximada de 8,5 milhões de pessoas quase que totalmente submetida a uma violência indiscriminada e à total violação dos Direitos Humanos, a Somália precisa de ajuda. Uma pacificação territorial no país levaria a estabilidade governamental, o que facilitaria a atuação do ACNUR, buscando reduzir ao máximo o número de refugiados e deslocados internos. Além de contribuir para o desenvolvimento do país, a solução dos conflitos civis trará estabilidade marítima da região e melhora nas condições de vida da população garantindo o futuro das próximas gerações.
Para que este objetivo seja alcançado, os países precisam se unir e contribuir através do auxílio humanitário com um Estado isolado da comunidade internacional, que há muito tempo, não conhece a paz e muito menos os direitos fundamentais do homem. Assim tornando possível a reinserção do caso somali na agenda internacional. "
Vocabulário:
Refugiado → É toda a pessoa que, em razão de fundados temores de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra.se fora do seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar ao mesmo.
Estupro ou violação → É a prática não- consensual do sexo, imposto por meio de violência ou grave ameaça de qualquer natureza por ambos os sexos.
Trecho → Espaço de tempo ou lugar; intervalo.
ACNUR → Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
Fontes:
Beatriz Carvalho ☮
O S.F.E
O Serviço de Estrangeiros e
Fronteiras (SEF) é um serviço de segurança, dependendo do Ministério da
Administração Interna, com autonomia administrativa e que se integra no quadro
da política de segurança interna do país.
Os objetivos deste Serviço
visam controlar a circulação de pessoas nas fronteiras, a permanência e
atividades de estrangeiros em território nacional, bem como estudar, promover,
coordenar e executar as medidas e ações relacionadas com aquelas atividades e
com os movimentos migratórios.
Quando e onde nasceu este
Serviço, como se foi formando, como foi crescendo, tendo sempre em vista o
cumprimento cabal da missão de que se achava incumbido, será a
"framework" sobre que assenta o presente esboço histórico.
Fonte: http://www.sef.pt
Fonte: http://www.sef.pt
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
todas as crianças têm direito aos cuidados de saúde
Sentir-se bem
O primeiro passo é não adoecer. As vacinas protegem-nos de
algumas doenças. Uma boa higiene e uma dieta saudável ajudam-nos a evitar
outras. Mas, por vezes, as pessoas adoecem. Quando isso acontece, podem
precisar de ajuda de médicos, medicamentos e hospitais para melhorarem.
Inês Francisco
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