segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lei de Engel


Conceito de Lei de Engel

A Lei de Engel é um princípio enunciado pelo economista alemão Engel e baseado na constatação de que existe uma relação entre os rendimentos das famílias e a respectiva estrutura do consumo. De acordo com esta lei, quanto menor for o rendimento de uma família, maior tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos gasta em saúde, cultura, lazer, habitação, entre outros.

  Assim, a elasticidade de procura de comida pelos agregados familiares é inferior a 1, e tende para  0 com a subida do rendimento

  • Elasticidade da procura de alimentação = Variação relativa da alimentação <1
                                                                                         (Variação relativa do rendimento)x2  

 A explicação deverá ser simples, uma vez satisfeitas as necessidades básicas de alimentação, a capacidade ou necessidade das pessoas gastarem mais em comida é necessariamente limitada.


Todo mundo sabe que a elasticidade renda da demanda por comida é menor do que 1.



Rita Silva                                        

terça-feira, 25 de outubro de 2011

António Barreto

Sociólogo e político português, António Miguel de Morais Barreto nasceu a 30 de outubro de 1942, no Porto.
Tendo-se recusado a participar na Guerra Colonial, foi obrigado a abandonar o País e o curso de Direito, que frequentava na Universidade de Coimbra desde 1960. Fez parte do chamado «grupo da Suíça», constituído por refugiados políticos portugueses, acabando por se licenciar em Sociologia, em Genebra, onde se tornou professor. Trabalhou como assistente de investigação no Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social e foi membro fundador e redator da revista Polémica. Foi militante do Partido Comunista até 1968.
Consultor das Nações Unidas aquando da revolução de 25 de abril de 1974, regressou a Portugal, tornando-se no ano seguinte professor nas Universidades Católica e Nova de Lisboa.
Ingressando no Partido Socialista (PS), foi deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República (1985-1991), tendo tido a seu cargo, no I Governo Constitucional, a pasta do Comércio e Turismo, que acumulou com a da Agricultura e Pescas de novembro de 1976 a 1978. Em setembro de 1978, abandonou o PS, fundando em 1979 o Grupo dos Reformadores.
Nos últimos anos, a sua participação na vida pública tem passado sobretudo pela atividade de comentador da atualidade política e de matérias sociais, tanto na televisão como na imprensa escrita, mas dedica-se, ao mesmo tempo, à investigação. Pelo seu contributo como investigador, político e colaborador na imprensa, foi galardoado com o Prémio Montaigne 2004, atribuído pela fundação alemã Alfred Toepfer Stiftung.
É autor, entre outras obras, de Anatomia de uma Revolução. A Reforma Agrária em Portugal, 1974-1976 (1987), Sem Emenda,Tempo de Mudança (1997), A Situação Social em Portugal (1996), A Situação Social em Portugal, vol. II (2000) e Tempo de Incerteza (2002).
                                                                      

Tânia Luís


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

EFTA

A EFTA é uma organização europeia fundada em 1960 pelo Reino Unido, Portugal, Áustria, Dinamarca, Noruega, Suécia e Suíça, países que não tinham aderido à Comunidade Económica Europeia (CEE).
 Mais tarde ,a Filândia ,Islândia e Liechtenstein aderiram á EFTA .
O Tratado foi assinado a 4 de Janeiro de 1960 em Estocolmo.
Hoje a EFTA é apenas constituída por quatro países: Suíça, Liechtenstein, Noruega e Islândia.
Estes estados decidiram juntar-se para defender os seus interesses económicos através da criação de uma área de comércio livre e o seu funcionamento alicerçou-se num princípio simples: os produtos importados de estados-membros não estavam sujeitos ao pagamento de impostos, o que naturalmente serviu para fomentar as trocas internacionais no espaço destes países.
Em 1973, a Comunidade Económica Europeia assinou acordos com os estados-membros da EFTA no sentido da criação de uma zona de comércio livre para os 379 milhões de consumidores dos países das duas organizações europeias. Assim em Maio de 1992, a CEE e a EFTA, ao abrigo dos acordos então assinados passaram a designar esta área por Espaço Económico Europeu (EEE). .
Portugal foi um dos membros fundadores e até Janeiro de 2002 beneficiou do apoio do fundo da EFTA para o desenvolvimento industrial.
A entrada na EFTA colocou em risco os esforços de industrialização que o país tinha feito bem como a sua futura adesão á ZLC .

fonte : wikipédia

joana c duarte

domingo, 23 de outubro de 2011

Recorde histórico: taxa de cobertura das importações portuguesas pelas exportações atinge 97,9%


Os dados referentes à balança de bens e serviços divulgados pelo Banco de Portugal revelam um recorde histórico de sinal muito positivo. Desde pelo menos Janeiro de 1996 (ano em que se iniciou a atual série cronológica) nunca a taxa de cobertura das importações pelas exportações portuguesas tinha sido tão elevada num dado mês (neste caso Julho de 2011), 97,9%, aproximando-se do equilíbrio. De forma simples este indicador revela que por cada 100€ importados em bens e serviços, as exportações conseguem pagar 97,9€.
Conforme temos aqui acompanhado, a balança comercial (de bens) tem vindo a melhorar de forma significativa, mas ainda assim, a taxa de cobertura anda pela dezena dos 70%. No acumulado do ano até Julho, a Balança de Bens e Serviço registou uma taxa de cobertura de 88,2%, fruto do superavitário expressivo que se verifica ao nível da balança de serviços.

Fonte:http://economiafinancas.com/2011/09/recorde-historico-taxa-de-cobertura-das-importacoes-portuguesas-pelas-exportacoes-atinge-979/

João Simões

" Capital Humano "

O conceito de capital humano teve origem durante a década de 1950, nos estudos de Theodore W. Schultz, (nascido em 1902 e falecido em 1998), que dividiu o prémio Nobel de Economia de 1979 com Sir Arthur Lewis.
Este conceito foi desenvolvido e popularizado por Gary Becker e retomado, em 1980, pelos organismos multilaterais mais diretamente vinculados ao pensamento neoliberal, na área educacional, no contexto das demandas resultantes da reestruturação produtiva. Deriva dos conceitos de capital fixo (maquinaria) e capital variável (salários). O "capital humano" (capital incorporado aos seres humanos, especialmente na forma de saúde e educação) seria o componente explicativo fundamental do desenvolvimento económico desigual entre países.
Entretanto, a ideia de aplicar o conceito "capital" a seres humanos, no sentido de transformar pessoas em capital para as empresas, contraria frontalmente o pensamento humanista que marcou a esquerda no pós-guerra.
Segundo a teoria marxista, o conceito de capital humano corresponde a uma reflexão, com o propósito de convencer o trabalhador de que ele é, na verdade, um capitalista. Este aspecto é tratado no volume II de O Capital , como se pode observar no excerto seguinte:
"Economistas apologéticos (...) dizem: (...) a sua [do trabalhador] força de trabalho é, portanto, ela mesma, seu capital em forma-mercadoria, da qual lhe flui continuamente seu rendimento. De fato, a força de trabalho é a sua [do trabalhador] propriedade (reprodutiva, que sempre se renova), e não o seu capital. É a única mercadoria que ele pode e tem que vender continuamente, para viver, e que actua como capital variável apenas nas mãos do comprador, o capitalista. Que um homem seja continuamente compelido a vender sua força de trabalho, isto é, ele mesmo, para outro homem, prova, segundo esses economistas, que ele é um capitalista, porque constantemente tem "mercadorias" para vender. Nesse sentido, um escravo também é um capitalista, embora ele seja vendido por uma outra pessoa, mas sempre como mercadoria; pois é da natureza dessa mercadoria, o trabalho escravo, que seu comprador não só a faça trabalhar de novo a cada dia mas também lhe dê os meios de subsistência que a capacitam a trabalhar de novo e sempre." 
(MARX, Karl . O Capital, vol. II, capítulo XX, secção X)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Silicon Valley


O Vale do Silício (em inglês: Silicon Valley), na Califórnia, Estados Unidos, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas, destacando-se na produção de Chips, na electrónica e informática.

O Vale do Silício abrange várias cidades do estado da Califórnia, ao sul de São Francisco, como Pal Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de San José.

A industrialização dessa região teve início nos anos 90, mas o impulso para o seu desenvolvimento deu-se com a Segunda Guerra Mundial e principalmente durante a Guerra Fria, devido à corrida armamentista e aeroespacial. Foram as indústrias electrónicas do Vale do Silício que forneceram transístores para mísseis e circuitos integrados para os computadores que guiaram as naves Apollo. Muitas empresas que hoje estão entre as maiores do mundo foram gestadas na região: Apple, Altera, Google, Facebook, NVIDIA Corporation, Electronic Arts, Symantec, Advanced Micro Devices (AMD), eBay, Maxtor, Yahoo!, Hewlett-Packard (HP), Intel, Microsoft (hoje está em Redmond, próximo a Seattle), entre muitas outras.


(Baseado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_do_Sil%C3%ADcio)



Inês Francisco


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O milagre japonês

Quando se fala no Milagre Japonês fala-se de uma acelerada recuperação pós guerra.
No final da 2ª guerra mundial o Japão foi completamente afetado, não só pelos estragos, bem como pela regressão económica e humilhação pela derrota e ocupação americana. Todos estes aspectos fizeram com que o Japão deixa-se de ser um Estado militarista para se tornar numa democracia liberal, mantendo-se no entanto a importância e prestígio do imperador.
Apesar disto, em meados de 1951, o Japão foi apoiado por uma grande potência, foram auxiliados economicamente pelos Estados Unidos.
Então começa rapidamente a crescer a economia Japonesa. Foi neste período que se constituiu a maior frota de petroleiros do mundo.
Foram criadas novas empresas de indústria automóvel e electrónica, como exemplos, a Mitsubishi e a Sony, que revolucionaram os processos de fabrico, dando introdução à automação e robotização. Fundaram-se ainda grandes complexos siderúrgicos e químicos.
Mas afinal, como pode um país tão frágil, tão danificado, e que nem sequer dispunha de matérias-primas, apresentar tão elevada recuperação?
O Japão apresentava um rígido e com elevado nível de exigência sistema de ensino, o que conferia ao país uma mão-de-obra abundante altamente qualificada.
O Japão tinha princípios bem assentes... Estes passavam pela obediência, sacrifício e honra.
Todos estes factores, juntamente com o auxilio americano, deram inicio à reconstituição japonesa... Um novo Japão!



Tânia Luís

Recuperação do Pós-Guerra

Durante alguns anos após a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial, a economia da nação ficou quase totalmente paralisada em virtude da destruição causada pela guerra, com uma séria escassez de alimentos, uma inflação descontrolada e um agressivo mercado negro. A nação perdeu todos os seus territórios de além-mar e a população ultrapassou a marca dos 80 milhões de habitantes, com o acréscimo de cerca de seis milhões de repatriados do exterior. Fábricas foram destruídas pelo fogo dos ataques aéreos. A demanda interna caíra com a cessação das encomendas militares e o comércio exterior era restrito pelas forças de ocupação. Mas o povo japonês começou a reconstruir a economia devastada pela guerra, auxiliado no início pela ajuda à reabilitação dos Estados Unidos. Em 1951, o Produto Nacional Bruto foi recuperado ao nível de 1934-36. O crescimento populacional inibiu a recuperação da renda per capita da nação, mas em 1954 esse indicador também recobrou o nível de 1934-36 em termos reais. O pessoal militar desmobilizado e os civis desconvocados juntaram-se ao mercado de trabalho proporcionando uma larga oferta de trabalhadores para a reconstrução económica no início do período do pós-guerra.
Várias reformas sociais realizadas após a guerra ajudaram a moldar uma estrutura básica para o subsequente desenvolvimento económico. A desmilitarização do pós-guerra e a proibição de rearmamento estabelecidas pela nova Constituição eliminaram o pesado ónus provocado pelos gastos militares sobre os recursos económicos da nação. A dissolução dos Zaibatsu (enormes monopólios empresariais) libertou as forças da livre concorrência, e a propriedade da terra cultivável foi redistribuída em grande quantidade entre os antigos arrendatários agricultores, dando-se a eles novos incentivos para a melhoria de seus lotes. Também foram removidos os obstáculos às atividades sindicais, tendo como resultado o fato de a segurança de emprego dos trabalhadores tornar-se mais protegida e abriu-se o caminho para o aumento constante dos níveis salariais.
Com o 'sistema de produção prioritária', deu-se ênfase ao aumento da produção do carvão e do aço, os dois principais focos do esforço industrial do país. A elevação da produção do aço estabeleceu a base para uma decolagem global da produção, caracterizando um impulso no investimento de capital, sustentado pela recuperação do consumo. Em seguida, a produção foi incrementada não apenas nas indústrias de base, tais como a do aço e dos produtos químicos, mas também em novas indústrias produtoras de vens de consumo, tais como as de aparelhos de televisão e de automóveis.


Rápido Crescimento Económico


A economia japonesa continuou a expandir-se rapidamente de meados dos anos 50 até a década de 1960, tendo sofrido apenas duas breves recessões, em 1962 e em 1965. A taxa média de crescimento anual esteve próxima dos 11% em termos reais, durante a década de 1960. Compare-se isto com os 4,6% da República Federal da Alemanha e os 4,3% dos Estados Unidos, no período de 1960 a 1972. E essa taxa também ficou bem acima do dobro da média da taxa de crescimento do próprio Japão de antes da guerra, que era cerca de 4% ao ano.
Concorda-se em geral que a rápida expansão da economia japonesa do final dos anos 50 até a década de 1960 foi impulsionada pelo vigoroso investimento da indústria privada em novas fábricas e equipamentos. O elevado nível de poupança das famílias japonesas proporcionou aos bancos e outras instituições financeiras amplos recursos para um pesado investimento no setor privado. O aumento dos gastos de capital foi associado com a introdução de nova tecnologia, muitas vezes sob autorização de empresas estrangeiras. O investimento para a modernização tornou as indústrias japonesas mais competitivas no mercado mundial, criou novos produtos e deu às empresas japonesas as vantagens da produção em massa e melhorou a produtividade por operário.
Um outro fator que está por trás do crescimento económico do Japão durante esse período foi a existência de uma abundante mão-de-obra com um elevado grau de educação. Um número razoavelmente grande de jovens entrava no mercado de trabalho a cada ano, e também houve uma acentuada migração de trabalhadores agrícolas para as fábricas e os empregos de prestação de serviços, que em sua maioria estavam localizados nas cidades maiores.
Conforme melhor exemplifica o plano de duplicação da renda em dez anos anunciado em 1960, a política económica do governo, na época, objetivava e encorajar a poupança, estimular os investimentos, proteger as indústrias de crescimento e fomentar as exportações. O Japão beneficiou-se com o clima de expansão da economia mundial e com a disponibilidade de um abundante suprimento de energia, que vinha do estrangeiro por um preço relativamente barato durante esse período.
Após uma breve recessão em 1965, a economia japonesa desfrutou de um longo período de prosperidade até por volta do verão de 1970, com a taxa de crescimento real durante esse período variando em torno dos 12%. O principal fato por trás desse crescimento foi o aumento do investimento de capital, usado para maiores gastos destinados a realizar a economia de escala, construir mais instalações para aumentar a capacidade de exportação e adquirir o equipamento necessário para responder às mudanças no meio social e económico, tais como as ferramentas que economizavam o trabalho e aparelhos para eliminar a poluição. O aumento das exportações devido à maior competitividade de preços dos produtos japoneses também serviu de suporte para a constante ascensão das atividades comerciais.




Agricultura no Japão
Apenas 12% do território japonês é apropriado para o cultivo. Devido a essa falta de terra, um sistema de terraço é utilizado para se plantar em pequenas áreas. Consequentemente, o país tem um dos maiores índices de produção por área quadrada do mundo, conseguindo uma auto-suficiência de produtos agrícolas por volta de 50% em apenas 56 mil km² cultivados.
O pequeno setor agrícola japonês, todavia, é altamente subsidiado e protegido, com uma regulação que favorece o cultivo em pequena escala ao invés da agricultura de larga escala, muito utilizada em outros países como o Brasil.
O arroz importado, produto mais protegido, é sujeito a tarifas de 490% e foi restringido a uma quota de apenas 7,2% do consumo médio de arroz de 1960 a 1988. As importações abaixo da quota não sofrem restrições, em termos legais, mas estão sujeitas a uma tarifa de 341 yenes por kilograma. Essa tarifa hoje é estimada em 490%, mas tende a aumentar para 778% com os novos métodos de cálculo que serão introduzidos como parte da Rodada de Doah.
Apesar de o Japão geralmente ser auto-suficiente em arroz (exceto para o usado na produção de biscoito de arroz e alimentos processados) e trigo, o país precisa importar cerca de 50%. O Japão importa grandes quantidades de trigo e soja, principalmente dos Estados Unidos. O Japão é o maior mercado consumidor dos produtos agrícolas da União Europeia. As maçãs são muito produzidas nas regiões de Tohoku e Hokkaido; as peras e as laranjas são produzidas principalmente em Shikoku e Kyushu.
As peras e as laranjas foram introduzidas no país por comerciantes holandeses em Nagasaki no final do século XVIII.


Ficheiro:RicePaddyInAutumnJapan2005-9Japan.jpg

 
 Notícia no site:

Joana Patrícia Duarte



Tendência macroeconómica no Japão


Esta é uma tabela da tendência do Produto Interno Bruto do japão a preços de mercado estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) com números em milhões.


Ano
Produto Interno Bruto
Taxa de Câmbio do Dólar
Índice de inflação
(2000=100)
PIB per capita nominal
(em % dos EUA)
PIB per capita com Paridade do poder de compra
(em % dos EUA)
1955
8.369.500
360,00
10,31
-
1960
16.009.700
360,00
16,22
-
1965
32.866.000
360,00
24,95
-
1970
73.344.900
360,00
38,56
-
1975
148.327.100
297,26
59,00
-
1980
240.707.315
225,82
75
74,04
68,30
1985
323.541.300
236,79
86
63,44
72,78
1990
440.124.900
144,15
92
105,82
81,27
1995
493.271.700
122,78
98
151,55
80,73
2000
501.068.100
107,73
100
105,85
71,87
2005
502.905.400
110,01
97
85,04
71,03
2010
477.327.134
88,54
98
89,8
71,49



Para comparações da paridade do poder de compra, o Dolár americano é trocado a ¥110,784 em 2010.

Notícia no seguinte site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Jap%C3%A3o

Joana Patrícia Duarte