A expressão, desde logo, induz a algo que não é visível ou que está escondido. Podem considerar-se actividades de economia subterrânea aquelas que não fazem parte do aparelho legal e nacional de classificação das ocupações, sendo que, por essa razão, as mesmas, oficialmente, não existem, são subterrâneas, mas por outro lado as actividades e os actos de economia subterrânea estão sobretudo relacionadas com múltiplas situações ilícitas, de que são exemplos vulgares o emprego fiscalmente não declarado de assalariados, o emprego de assalariados sob a forma fiscal de prestadores de serviços independentes, a evasão e a fraude fiscais, a corrupção ou o contrabando.
Catarina Bordalo
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