quinta-feira, 29 de setembro de 2011


Stanley Ho Hung-sun

Stanley Ho Hung-sun nasceu em Hong-Kong a 25 de Novembro de 1921, e tem como profissão empresário e industrial de casinos chinês em Macau. Em 1962 obteve do governo de Macau o monopólio da exploração do sector do jogo. No ano de 2001/2002 perdeu o seu monopólio e a partir dai a sociedade de turismo e diversões de Macau passou a enfrentar uma grande competição com outras companhias de jogo norte-americanas e multinacionais.
No ano de 2003 os seus negócios constituíram cerca de um terço do PIB de Macau e cerca de 30% das receitas do governo. Este milionário foi classificado o 86º (octogésimo sexto) homem mais rico do mundo, em 2006 possuía uma fortuna de 6.5 mil milhões de dólares e por isso é um dos maiores proprietários de Macau.
O milionário é dono de um dos maiores casinos asiáticos (o Hotel e Casino de Lisboa de Macau) também é dono de vários estabelecimentos de jogos, hotéis, centros comerciais e estabelecimentos de entretenimento.
Stanley Ho Hung-sun desempenhou também funções políticas, das quais foi membro do Comité Nacional da nona Conferência Consultiva Política do Povo Chinês e membro da Comissão de Redacção da Lei Básica. Com a crise económica de 2008, o milionário perdeu 89% da sua fortuna e passou então a ocupar 19º lugar entre as maiores fortunas de Hong-Kong. Actualmente, possui 2,1 mil milhões de dólares.


diogo neves

quarta-feira, 28 de setembro de 2011


China não quer interferência dos EUA na questão do Tibete


PEQUIM — O governo da China advertiu nesta quarta-feira aos Estados Unidos que não interfira em seus assuntos, em uma resposta a um pedido americano de respeito aos direitos dos tibetanos.

"Somos contrários a que qualquer país ou pessoa utilize as questões vinculadas ao Tibete para interferir nos assuntos internos da China", disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Hong Lei.

"O governo chinês protege os direitos legais e os interesses das minorias étnicas", acrescentou.

Na terça-feira, o Departamento de Estado manifestou preocupação após a tentativa de imolação de dois monges tibetanos na segunda-feira em um mosteiro de Kirti, na província de Sichuan (sudoeste).

Washington também pediu a Pequim que permita a visita de jornalistas e diplomatas a esta região, onde os habitantes da etnia tibetana acusam o governo chinês de repressão.

No início da semana, dois religiosos do mosteiro de Kirti tentaram atear fogo aos corpos. Segundo a a ONG Free Tibet, com sede em Londres, os monges gritaram "longa vida ao Dalai Lama".

Pequim alega ter "libertado pacificamente" o Tibete com a ocupação de 1951 e controla de maneira rígida esta região autônoma. O Dalai Lama pede uma autonomia real para o território, mas Pequim considera o líder espiritual um "separatista perigoso".
Quarta-feira, 28-09-2011 por volta das 15h

http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jtrFPfbdQ6_kBH9rnzxYTEyL-zKA?docId=CNG.720edcecc4d271e115d6582fe83431b4.a1


Beatriz Andrade


Tibete

O Tibete ou Tibet é uma região de planalto da Ásia, um território disputado situado ao norte da cordilheira do Himalaia. É habitada pelos tibetanos e outros grupos étnicos como os monpas e os lhobas, além de grandes minorias de chineses han e hui. O Tibete é a região mais alta do mundo, com uma elevação média de 4 900 metros de altitude, e por vezes recebe a designação de "o teto do mundo" ou "o telhado do mundo".


Durante a sua história, o Tibete existiu como uma região composta por diversas áreas soberanas, como uma única entidade independente e como um Estado vassalo, sob soberania chinesa. Foi unificado pela primeira vez pelo rei Songtsän Gampo, no século VII. Por diversas vezes, da década de 1640 até a de 1950, um governo nominalmente encabeçado pelos Dalai Lamas (uma linhagem de líderes políticos espirituais) dominou sobre uma grande parte da região tibetana. Durante boa parte deste período a administração tibetana também esteve subordinada ao império chinês da Dinastia Qing.

Em 1913 o 13º Dalai Lama expulsou os representantes e tropas chinesas do território formado atualmente pela Região Autônoma do Tibete. Embora a expulsão tenha sido vista como uma afirmação da autonomia tibetana, esta independência proclamada do Tibete não foi aceita pelo governo da China nem recebeu reconhecimento diplomático internacional e, em 1945, a soberania da China sobre o Tibete não foi questionada pela Organização das Nações Unidas.


Após uma invasão contundente e uma batalha feroz em Chamdo, em 1950, o Partido Comunista da China assumiu o controle da região de Kham, a oeste do alto rio Yangtzé; no ano seguinte o 14º Dalai Lama e seu governo assinaram o Acordo de Dezessete Pontos. Em 1959, juntamente com um grupo de líderes tibetanos e de seus seguidores, o Dalai Lama fugiu para a Índia, onde instalou o Governo do Tibete no Exílio em Dharamsala. Pequim e este governo no exílio discordam a respeito de quando o Tibete teria passado a fazer parte da China, e se a incorporação do território à China é legítima de acordo com o direito internacional.




Baseado em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tibete


Beatriz Andrade

Zona Franca da Madeira


Zona Franca Industrial da Madeira (ZFI) está integrada no âmbito do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) e está localizada estrategicamente a oito quilómetros do aeroporto internacional da Madeira e junto ao principal porto comercial da ilha. Esta Zona Franca tem uma área total de 130 hectares, e está à disposição das empresas industriais, onde permite a instalação de actividades produtivas de montagem e armazenamento.
É um parque industrial amplo, moderno e eficaz, com plataformas de terreno para a construção de edifícios industriais e pavilhões com diferentes áreas, com módulos de áreas menores para as empresas que pretendam espaços mais pequenos para o desenvolvimento da sua atividade.
O facto de estar localizado perto do aeroporto e do porto comercial da Madeira, que se encontra em plena atividade desde 2004 e onde se concentra a carga e descarga de bens e produtos para todo arquipélago, e também pelo facto do parque estar directamente ligado à principal via-rápida que serve toda a ilha da Madeira, permite uma distribuição dos produtos mais fácil e eficaz.

fonte :wikipédia

joana c duarte

terça-feira, 27 de setembro de 2011


           Hong Kong


          Uma fascinante metrópole cosmopolita, com 7 milhões de habitantes e 1,1 mil km² de área, onde a cultura oriental combina com a cultura ocidental. A sua população tem um padrão de vida comparável ao das grandes potências, logo, o custo de vida da cidade é um dos mais caros do mundo. 
        Hong Kong, chamada de "Xianggang Tebie Xingzhengqu" pelos chineses, localiza-se num trecho do litoral entrecortado e montanhoso do Mar da China, ideal para o porto mais movimentado da Ásia.   
      De 1898 a 1997, Hong Kong era um território administrado pelo Reino Unido e incluía a ilha de Hong Kong, pequenas ilhas adjacentes, a península de Kowloon e os Novos Territórios. Desde 1997, a área retornou para a China como uma região administrativa especial.
     É o principal centro comercial da China. Possui uma economia de livre mercado, baixos impostos e mínima intervenção do governo central, seguindo a filosofia de "um país, dois sistemas".


                  
            Hong Kong


    Joana Patrícia Duarte

Praça Tian’anmen


A Praça de Tian'anmen, em Pequim, é o símbolo da Nova China. É a segunda maior praça do mundo, com uma área total de 440.000 metros quadrados.
   Serviu de palco na Revolta da Praça de Tian'anmen, mais conhecida como Massacre da Praça da Paz Celestial, constituído por uma série de manifestações lideradas por estudantes na República Popular da China, que ocorreram entre os dias 15 de Abril e 4 de Junho de 1989. Os manifestantes (em torno de cem mil) eram oriundos de diferentes grupos, desde intelectuais que acreditavam que o governo do Partido Comunista era demasiado repressivo e corrupto, a trabalhadores da cidade, que acreditavam que as reformas económicas na China tinham sido lentas e que a inflação e o desemprego estavam a dificultar as suas vidas. O acontecimento que iniciou os protestos foi o falecimento de Hu Yaobang (líder da República Popular da China).
As estimativas das mortes civis variam:
·         400 a 800 (segundo o jornal estadunidense The New York Times);
·         2 600 (segundo informações da Cruz Vermelha chinesa);
·         sete mil (segundo os manifestante).
O número de feridos é estimado em torno de sete mil e dez mil, de acordo com a Cruz Vermelha.
   O governo Chinês expulsou a imprensa estrangeira e controlou completamente a cobertura dos acontecimentos na imprensa chinesa. A repressão do protesto pelo governo da República Popular da China foi condenada pela comunidade internacional.
   No dia 5 de Junho, um jovem solitário e desarmado invade a Praça da Paz Celestial e anonimamente faz parar uma fileira de tanques de guerra. O fotógrafo Jeff Widener, da Associated Press, registou o momento e a imagem ganhou os principais jornais do mundo. O rapaz, que ficou conhecido como "o rebelde desconhecido", foi eleito pela revista Time como uma das pessoas mais influentes do século XX e a sua identidade e o seu paradeiro são desconhecidos até hoje.

constança bandeira

Dalai Lama


       O Dalai Lama é o título de uma linhagem de líderes religiosos da escola Gelug do budismo tibetano. Ele é o líder oficial do governo Tibetano, ou Administração Central Tibetana. Dalai significa "Oceano"  e "Lama" é a palavra tibetana para mestre, guru. reconhecido por todas as escolas do budismo tibetano. 

Tenzin Gyatso, é o 14º Dalai Lama  que nasceu a 6 de julho de 1935, numa família de camponeses da pequena vila de Taktser, na provincia de Amdo, situada no nordeste do Tibet. Em 1950, com 15 anos de idade foi solicitado a assumir a completa responsabilidade política como chefe de estado e de governo, após a invasão chinesa do Tibet. 


 
Tenzin Gyatso (O 14º Dalai Lama)



       Esforçou-se por alcançar uma solução pacífica para o problema sino-tibetano mas foi  ignorado pelas atrocidades da política chinesa, no leste do Tibet, dando origem a um movimento de resistência que se espalhou por outras partes do País, e em 10 de Março de 1959, Lhasa, na capital do Tibet, realizaram-se manifestações da resistência tibetana que exigiam que a China deixasse o Tibet, reafirmando a sua independência.




       Quando a situação se tornou insustentável, pediu-se ao Dalai Lama que saísse do país para continuar no exílio a luta pela libertação. Sua Santidade seguiu para a Índia, que lhe concedeu asilo político, acompanhado de outros oitenta mil refugiados tibetanos. Hoje há mais de 120.000 tibetanos vivendo como refugiados na Índia, Nepal, Butão e no Ocidente. Desde 1960, Sua Santidade reside em Dharamsala, uma pequena cidade no norte da Índia, apropriadamente conhecida como "Pequena Lhasa", por sediar a sede do governo tibetano no exílio.
      Em 10 de Dezembro de 1989, Dalai Lama recebeu o prémio Nobel da Paz em nome de todos os oprimidos no mundo e daqueles que lutam pela liberdade e trabalham pela paz mundial e pleo povo do Tibet. Em suas declarações, disse: "O prémio reafirma a nossa convicção de que com a verdade, coragem e determinação como nossas armas, o Tibet será libertado. A nossa luta irá permanecer sem violência e livre de ódio."

 Entrevista  do "euronews" a Dalai Lama


 Fontes:
 
pt.wikipedia.org/wiki/Dalai_Lama
www.dalailama.org.br/biografia/


 João Simões


Moeda de Macau


A pataca era uma moeda de prata, com o valor de 320 réis que foi emitida pelo governo português até o século XIX.
O nome "pataca" deriva da moeda de prata de oito reais mexicanos
Actualmente, a Pataca é a moeda oficial usada em Macau.

(baseado em wikipedia)
Catarina Bordalo

Dólar de Hong Kong

O dólar de Hong Kong é a moeda oficial de Hong Kong, também utilizada na China continental e em Macau. É a nona moeda mais transacionada do mundo.



(baseado em wikipedia)
Catarina Bordalo

Conjuntura: Moeda chinesa bate recorde contra dólar americano


Pequim, 26 set (Lusa) -- A moeda chinesa voltou hoje a bater um recorde face ao dólar, com a moeda norte-americana a valer apenas 6,3735 yuan, de acordo com a cotação anunciada pelo banco central da China.
O último recorde da moeda chinesa, de 21 de setembro, estava fixado em 6,3772 yuan contra cada dólar, o que traduz uma variação de 35 pontos base.
A subida do yuan contra o dólar ilustra a "gradual valorização" do yuan prometida pela China em 2010, em resposta às crescentes pressões ocidentais, sobretudo norte-americanas.
SIC Notícias a 26/9/2011
Catarina Bordalo

segunda-feira, 26 de setembro de 2011